O Fluminense deu um importante passo para o desenvolvimento do Futebol Feminino e dos Esportes Olímpicos. Em solenidade realizada nesta quarta-feira (05/11), o presidente Mário Bittencourt assinou o termo de parceria com a Marinha do Brasil – válido até 2030 –, que concede ao clube a permissão de utilização do Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (CEFAN), um complexo que oferece infraestrutura esportiva de ponta. A comitiva tricolor foi recebida pelo comandante do complexo, Almirante Max.
“A gente fica muito feliz. Quando pensamos em um projeto como esse, obviamente pensamos na parte estrutural. Mas chegamos e vimos que há uma sinergia de ideias, que podemos construir outras coisas juntos. Acho que pensamos o esporte de uma maneira muito parecida, com viés de inclusão e responsabilidade social. Estaremos aqui com nosso futebol feminino, com os esportes olímpicos e com portas abertas para novas parcerias e projetos. Tenho certeza de que vamos crescer muito aqui, com toda essa estrutura”, disse o presidente Mário Bittencourt.
Também estiveram presentes o vice-presidente de Projetos Especiais, Ricardo Tenório; o diretor geral, Fernando Simone; a gerente de Futebol Feminino, Amanda Storck; e representantes dos Esportes Olímpicos.
“É um momento muito importante para a Marinha e para o Fluminense. A gente tem a satisfação de receber aqui uma grande equipe do futebol nacional. Tivemos a oportunidade de mostrar um pouco o que o CEFAN faz e tenho certeza de que ambas as partes saíram impressionadas, pois temos muitas coisas em comum”, disse o Almirante Max, que concluiu: “Temos um terreno muito fértil que não se restringe apenas ao futebol feminino. Quero agradecer ao presidente do Fluminense por esse dia extremamente especial”, declarou o Almirante Max, que apresentou todo o complexo à comitiva tricolor antes da assinatura do contrato.
Todo o departamento de Futebol Feminino do clube passará a operar nas dependências do centro de treinamento. A acordo também prevê parceria para os esportes olímpicos, fortalecendo a presença do Fluminense no alto rendimento e usufruindo de uma estrutura completa para o desenvolvimento de atletas das mais diversas modalidades.
“Quando chegamos aqui, eu pensava que era só o campo e o prédio, que já seriam estruturas que melhorariam muito nosso trabalho, mas quando conhecemos o que é o CEFAN, ficamos ainda mais encantados, não só pelo ganho em estrutura, mas por todas as outras possibilidades que o Fluminense pode ter com essa parceria. O PROFESP, que tem uma veia social que casa muito com o clube, a questão com os esportes olímpicos e, claro, o salto de estrutura que vamos dar com dois campos exclusivos, um prédio inteiro à nossa disposição, a possibilidade de utilizar o LABOCE, que é o centro de estudos de ponta que a Marinha tem, além do centro de reabilitação. Não tenho palavras, é um sonho que estamos vivendo”, celebrou a gerente de Futebol Feminino do Fluminense, Amanda Storck.
foto Marina Garcia
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