O analfabetismo estratégico se traduz na falta de visão política – Coluna Antonio Gonzalez

Coluna Destaques Fluminense Política

O analfabetismo estratégico se traduz na falta de visão política (por Antonio Gonzalez)

A prepotência e a arrogância servem de trampolim para o abismo. O que é melhor ter em mãos: 200 fusquinhas ou a possibilidade de ter na garagem Ferraris, BWMs, Lamborghinis ou, até mesmo, o musical Camaro amarelo?

O primeiro passo de qualquer estratégia é saber, não apenas o tamanho do seu tamanho, mas até onde o seu adversário pode crescer.

Em “A Arte da Guerra”, a tese central sobre conhecer os adversários é que entender suas forças, fraquezas, estratégias e intenções é fundamental para vencer. Sun Tzu afirma que “se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas”.

É fundamental aprofundar as estratégias de conhecimento do oposto. Essas estratégias são essenciais para entender melhor o adversário, antecipar seus movimentos e planejar ações mais eficazes. Na prática, isso pode envolver coleta de informações, análise de comportamentos, identificação de pontos fracos e fortes, além de manter um acompanhamento constante das ações adversárias. Quanto mais você aprofundar esse conhecimento, mais preparado estará para tomar decisões estratégicas, inteligentes e eficazes.

O básico do básico.

O que não dá é reservar mesa no Oteque, no Lasai ou no Oro (dos restaurantes mais caros do Rio) e oferecer ao convidado, quando muito, um cafezinho expresso – no máximo com uma colherzinha de chantilly.

E se a oposição não entender tamanhos reais, nem o diamante emergente, tende a ficar para trás. Até agora, não vi propostas novas – exceto as de Leonardo Iespa. De resto é um mais do mesmo. Quer dizer um menos do mesmo. Pagando caro.

Das minhas poucas qualidades: todos sabem o que penso e que o que penso não está à venda.

E com relação ao Fluminense é para lá de cristalino, é bíblico (Apocalipse 3:16): “Ou é quente ou é frio. O morno vou vomitar”. A inteligência não tem preço, nem se discute.

Quem tem medo das pesquisas?

ACORDEM ENQUANTO É TEMPO, O FUTURO NÃO TEM VOLTA!

Antonio Gonzalez

Sobre o autor