COMO FALAR DE SER CEO DE UMA SAF COM ATITUDES COMO ESSA, TOTALMENTE SEM TRANSPARÊNCIA? COMO SER CRÍVEL DE CARA AOS INVESTIDORES, RASGANDO O DINHEIRO DO FLUMINENSE? (por Frente Ampla Tricolor)
Outro ato cometido contra a saúde financeira do Fluminense. Os mistérios que se escondem debaixo da contratação do jogador uruguaio Joaquín Lavega, ao River Plate do Uruguai, são inconsequentes. Marca registrada no que se refere ao estilo Mário Bittencourt de governar.
A Frente Ampla Tricolor não questiona o aspecto técnico da contratação. Em primeiro lugar em razão de não termos dados 2 treinos, menos ainda ter acesso ao SCOUT do clube: o mesmo que indicou o Cris Moldávia Silva e, ultimamente, o Paulo Baya.
O fato é que o atleta ficaria livre no dia 01/01/2025. Era desejo contratá-lo, que se sentasse na mesa com o empresário e com o próprio jogador.
Agora, chegar no dia 30/12/2024 e colocar o Clube uruguaio e brinda-lo com um dinheiro que não teria acesso 48 horas depois, é revoltante.
Podemos falar de gestão temerária?
“A MP do Futebol (Medida Provisória 671/15) define os atos de gestão temerária ou irregular como aqueles praticados por dirigentes esportivos que revelem desvio de finalidade na direção da entidade ou gerem risco excessivo e irresponsável para seu patrimônio”.
“Entre esses, temos a antecipação ou comprometimento de receitas, referentes a períodos posteriores ao término da gestão ou do mandato, salvo: percentual de até 30% (trinta por cento) das receitas referentes ao primeiro ano do mandato subsequente, ou em substituições a passivos onerosos, desde que implique redução do nível de endividamento”.
TRANSPARÊNCIA, MÁRIO BITTENCOURT, VOCÊ SABE REALMENTE O QUE É?
O futuro do Fluminense está em jogo e não reconhecemos nenhuma autoridade na figura do atual presidente da Instituição para sequer estar numa mesa que desenhe o melhor modelo de SAF para o clube. Menos ainda, ser elevado a CEO da mesma.
Vamos ver como se manifestam os supostos players políticos.
FRENTE AMPLA TRICOLOR
Foto @Band