O “VENDER ou VENDER” de Mário Bitencourt (por Frente Ampla Tricolor)
A compra e venda de jogadores por um clube de futebol é tão antiga como a existência do profissionalismo no mesmo.
Existem 2 formas de compra: a de craques consagrados e a de apostas. Já a venda sempre existiu como forma de estabilizar o fluxo de caixa e, principalmente para pagar dívidas.
Mas o que acontece com o Fluminense hoje? Vendemos a nossa base (a nossa juventudel) a preço de banana (também serve mariola), contratando na grande maioria das vezes jogadores de baixa qualidade, pagando caro por eles e ex medalhões em final de carreira.
Somando a isso renovações e extensões de contratos, nao somente duvidosas em valores, mas também em tempo.
E para piorar, oficialmente a dívida do Fluminense aumentou.
Muito.
Isso sem falar nos esqueletos largados no fundo do armário. Nos últimos dias apareceram 2: o Criciúma cobrando 6 milhões de reais , não recebidos, pela venda do atleta Nino e a notificação do River do Piauí, perguntando sobre os valores da venda do jogador Isaac ao Athletico-PR. O clube piauiense tem direito a 30% da transação e não foi comunicado pelo Fluminense a respeito desse negócio.
Falando em Isaac, outro negócio obscuro, sem revelar valores, onde se caracteriza a falta de transparência da atual gestão Mário Bittencourt.
O Fluminense durante décadas caracterizou-se, graças ao genial Francisco Horta, como o clube do “VENCER ou VENCER”.
Entretanto a triste realidade dos dias que correm é outra: o medíocre Mário Bittencourt transformou o Fluminense no clube do “VENDER ou VENDER”!
Basta!
FRENTE AMPLA TRICOLOR