“Ho…ho…ho… Campeão da Libertadores… e do Brasil”
André Ferreira de Barros
Tardou, mas, enfim, chegou o reconhecimento: o Sr. Mário Bittencourt é responsável direto pela merecida conquista da cobiçada Taça Libertadores da América.
E se você já sabe aonde vou chegar é porque concorda comigo – ainda que de través.
Ano passado, o Fluminense conquistou a América graças a Deus, em primeiro lugar, à fugaz iluminação do Sr. Fernando Diniz e ao talento e à inspiração de jogadores como Fábio, Nino, André, Árias, Cano e J.K. Em suma, quando passa em nossas cabeças que a opção preferencial do Sr. Mário Bittencourt, para ser centroavante do Fluminense, era o Ricardo Goulart, concluímos que as Laranjeiras hospedam a Taça Libertadores apesar do atual Presidente, não por causa dele.
Outra, no entanto, muito mais proeminente, foi a participação do Sr. Mário Bittencourt nas merecidas conquistas do Botafogo ao longo de 2024. Enquanto, supostamente, atendia o Fernando Diniz na contratação dos veteranos Douglas Costa e Renato Augusto, desatendia-o na preterição do jovem Luiz Henrique – perdendo, de quebra, a oportunidade de desfazer o péssimo negócio celebrado em 2022. Ou seja, aquele que deu dois treinos – provavelmente com o Ricardo Drubscky – enfraquecia o Tricolor ao tempo em que fortalecia o rival alvinegro, eis que possibilitou a formação de um ataque assaz diabólico. Num feito ainda inédito para nós, o Botafogo ganhou, no mesmo ano, a Libertadores e o campeonato brasileiro. Os botafoguenses, penhoradamente, agradecem ao Papai Noel que fala juridiquês e mente – para crianças e adultos – um tantinho a mais do que deveria.
Boas Festas e FORA MÁRIO!
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