Se no passado, a gestão não pensava em vender o controle do futebol, ou seja, mais de 50% das ações, agora isso já é admitido, como revelou Mário Bittencourt, presidente tricolor, em entrevista coletiva nesta segunda-feira (16).
“O que eu tenho de novidade sobre esse assunto: não temos investidor ainda, banco segue fazendo nosso assessoramento. Mas na última reunião que fizemos lá, a gente ‘mandatou’ o banco para que busque compradores também que queiram a compra do controle”, disse ele.
“Por isso que falo que é processo longo, de estudo, e vamos fazer o melhor que for para o Fluminense, e nós entendemos que precisávamos abrir o leque para a possibilidade de venda de controle, porque isso pode aumentar a quantidade de dinheiro para fazer time forte aqui, ter investimento e pagar a dívida do clube, que é o principal”, seguiu.
“As SAFs que mais me atraem são as como a do Bahia, que priorizou pagar a dívida para depois montar time forte. Isso pode ser melhor para o Fluminense, e nós aqui vamos sempre priorizar o que for melhor para o Fluminense”, complementou.
Para aprovação, a SAF do Fluminense precisa ser submetida a votação em assembleia geral de sócios e, claro, aprovada. Segundo Mário, o objetivo é que isso aconteça em 2025.