Fim de temporada e começam as especulações. Para nós, começam pelo nome do futuro treinador.
Nos últimos dias, muitos nomes circulando.
A torcida, nas redes sociais, já elegeu seu favorito.
Comecemos por ele.
Ariel Holán, 59 anos, tem entre seus feitos ter ganho uma medalha de bronze dirigindo a seleção uruguaia de hóquei na grama, no pan de 2003.
Adepto da tecnologia, passa ao futebol como analista de desempenho, introduzindo novos sistemas e métodos de avaliação, no Arsenal de Sarandi. Ainda como analista de desempenho passa por Estudiante, Independiente, Banfield e River Plate, onde passa a auxiliar técnico de Matias Almeyda.
Em 2015 tem sua primeira missão como treinador no Defensa y Justicia, onde chega às 4° de final da Copa da Argentina (2015/16). Em dezembro de 2016 vai para o Independiente, conquista a Sulamericana de 2017 batendo o Flamengo no Maracanã e a Copa Suruga em 2018. Em maio de 2019, é demitido por conta de resultados e muitos problemas com jogadores, diretoria e membros da comissão técnica.
Atualmente dedica-se a estudos de futebol junto a seu staff.
Custaria em torno de R$ 400 mil/mês.
A seu favor pesam as idéias inovadoras de jogo, adaptando táticas e métodos de outros esportes como hóquei e basquete para o futebol.
Contra a pouca experiência como treinador e pouca habilidade na gestão de grupo.
Outros nomes tem sido comentados como Eduardo Barroca, 37 anos, com passagem no Fluminense como coordenador de futebol em 2014 e várias direções em categorias de base e como auxiliar em diversos clubes no Brasil e bons trabalhos em 2019 a frente das equipes principais de Botafogo e Atlético GO.
Teria um custo menor.
A seu favor o conhecimento do clube, da base, dos que permanecerem do plantel e do mercado para buscar reforços, além de concepção de jogo de valorização da posse de bola e ofensividade.
Contra, a exemplo de Holán, a pouca experiência.
Duas apostas sem dúvidas.
Vejamos onde a diretoria colocará suas poucas fichas.