Concentrado no Leme, Atlético-PR passa a madrugada ao som de foguetório de tricolores

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A madrugada demorou a passar para a delegação do Atlético-PR, concentrada em um hotel do Leme, Zona Sul do Rio de Janeiro, desde segunda-feira. Entre 2h e 3h da manhã, cerca de dez tricolores promoveram um foguetório de quase 30 minutos nos arredores do local. Apenas a chegada de uma viatura da Polícia Militar, que dispersou os torcedores, deu fim à barulheira. Foi nas redes sociais que apaixonados pelo Fluminense combinaram o disparo de foguetes para impedir que os jogadores do Furacão dormissem em paz.

De acordo com a repórter Monique Vilela, do “Esporte Banda B”, mídia paranaense, os foguetes atingiram e quebraram a janela do quarto do massagista, conhecido como Bolinha. Em mais uma provocação aos rubro-negros, as rampas de acesso ao Maracanã foram pichadas com ofensas.

Moradores da região se assustaram com o ocorrido e pensaram ser tiros. “Alguém sabe o que está rolando no Leme? Acabei de acordar com uma sequência de fogos de artifício maior que a do Réveillon. Que susto da p****”, escreveu a jornalista Renata Millington. “Ridículo. Não pensam em quem tem que acordar cedo para trabalhar”, reclamou um internauta. “Os moradores precisam de sossego”, disse outro.

Na tarde de terça-feira, o elenco do Atlético-PR fez um reconhecimento do gramado do Maraca e, depois, treinou no Engenhão. Às 21h45, as equipes decidem o finalista da Sul-Americana, provavelmente com casa cheia. Por enquanto, mais de 30 mil ingressos foram vendidos.

Saudações Tricolores,
Nicholas Rodrigues.

 

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