A crise financeira está gerando consequências que vão além do que se vê nas quatro linhas. Em razão de atraso nos pagamentos, a Amil cortou o plano de saúde do elenco e de funcionários tricolores. A denúncia, segundo o EXTRA!, partiu de Antônio Gonzalez, conselheiro ligado ao grupo ‘Unido e Forte’, contrário à gestão. O novo drama nas Laranjeiras foi, inicialmente, veiculado pelo NETFLU, ao qual o Fluminense enviou uma resposta.
– O Fluminense confirma o atraso e avisa que está trabalhando ininterruptamente para regularizar o quanto antes. Se possível antes do fim da semana. As situações emergenciais estão sendo tratadas caso a caso – diz o comunicado.
A dívida na CLT está prestes a completar dois meses, enquanto os direitos de imagem não são depositados há quase três.
Paralelamente a isto, existe, ainda, o impasse com a Sanatto, empresa terceirizada que é encarregada da limpeza nas Laranjeiras. Os atrasos sequer têm previsão de serem regularizados. O que leva funcionários a esboçar uma greve, visto que, do total de 60, apenas 10% foram ao trabalho no início da semana passada.
Em contato com o UOL, a assessoria do clube enxerga a ação como uma iniciativa de alguns empregados e, ao confirmar a pendência financeira com a parceira, ressalta que “está conversando para sanar a questão”.
Saudações Tricolores,
Nicholas Rodrigues.