Contrato prevê multa por rescisão, e Fluminense pode cobrar R$ 8,7 milhões da Valle Express

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Fazendo valer o que diz o contrato, o Fluminense rescindiu com a Valle Express, nesta quarta-feira, pelos mais de três meses de atraso no pagamento. A dívida, que se estende desde abril até julho, é de R$ 1,4 milhão e, segundo o clube, foi levada à Justiça. Ainda baseado no acordo assinado em janeiro deste ano e válido até o fim de 2019, a empresa pode desembolsar, pelo menos, R$ 8,7 milhões na ação.

Foi estabelecida, em caso de rescisão, uma multa de 40% do compromisso restante (R$ 18.250.000) a quem descumprisse as cláusulas determinadas no trato. Ou seja, a quantia de R$ 7,3 milhões se somaria à do débito acumulado durante a parceria. Até havia a expectativa de que, com a venda de parte das operações no Brasil a um grupo de investidores norte-americano, anunciada nesta terça-feira, os atrasados fossem solucionados. Mas, sem chegar a um denominador comum, o Fluminense preferiu pôr um ponto final na relação.

Banner sem propaganda da Valle

Nesta tarde, os preparativos na sala de imprensa do Centro de Treinamento são para a apresentação de Paulo Ricardo, zagueiro que reforça o time até o fim da próxima temporada. O banner no local já não conta mais com a logo da Valle Express e anuncia os patrocinadores Brahma, LAFE, Zoom, TIM e Under Armour, além do sócio-futebol e da loja online do Fluminense, lançada há pouco tempo.

Banner sem propaganda da Valle Express. (Foto: Marcello Neves)

Saudações Tricolores,
Nicholas Rodrigues.

Fonte: Globoesporte.com.

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