O título deste breve artigo é inspirado na celebérrima frase de Thomas Jefferson, principal mente por trás da Declaração de Independência dos Estados Unidos da América (1776). Para o terceiro Presidente norte-americano (1801-1809), “O preço da liberdade é a eterna vigilância”.
Pois bem, de costas para a imensa maioria da torcida tricolor, os “piscineiros” se juntaram aos competidores de “cuspe à distância” e colocaram a Flusócio à frente do Fluminense. Perdoai-os, Senhor, embora todos eles soubessem a m… que estavam fazendo.
Na linha do esvaziamento do futebol tricolor, desgraçadamente, nós torcedores almejamos, apenas e tão-somente, uma campanha sem sustos no Brasileirão 2018- lá pelo décimo lugar na tábua de classificação. Mais do que isso, como provou o “Vôzão” no último sábado, não dá.
Ideamos isso, mas não nos esqueçamos da diabólica Flusócio, o mais odiado grupo político da centenária História do Fluminense F.C.
“O meia Sornoza está se destacando nos jogos? Excelente, vamos vendê-lo!”
“O time que se dane, e a torcida, que não vota, idem!”
“O atacante Pedro desperta interesse? Ótimo!”
“O time que se dane, e a torcida, que não vota, idem!”
“Os gringos estão de olho no lateral Airton Lucas? Maravilha!”
“O time que se dane, e a torcida, que não vota, idem!”
Colegas, não desconheço o quão sedutoras são as propostas financeiras provindas do exterior – não apenas para os jogadores, como, também, para um clube quebrado (em grande parte pela Flusócio).
Mas as eventuais saídas dos atletas tricolores reclamam reposição à altura.
Quem não se lembra do Walquir Pimentel, em 1996, desmontando o time de 1995, que conquistara o Estadual e terminara o Brasileiro em terceiro lugar? Saiu Sorlei, entrou Rogério. Putz! Foi-se Ailton e … não chegou ninguém. Putz! Saiu Vampeta… e nada.Putz!
O resultado dessa pequenez, infelizmente, todos nós conhecemos.
O padrão da Flusócio é do Walquir Pimentel para baixo.
Se não fosse pela pressão da torcida, um Hélio dos Anjos estaria à frente do Fluminense e nenhuma contratação teria sido feita.
Enfim, a torcida tricolor, dia após dia, tem que bradar – via redes sociais, mas, também, no Maracanã – “EU ESTOU AQUI, FLUSÓCIO! ESTOU DE OLHO, FLUSÓCIO!” “BOM, BONITOE BARATO É SAMBA ENREDO DA UNIÃO DA ILHA DO GOVERNADOR, FLUSÓCIO!”
O preço de uma campanha segura no CB 2018 é a eterna vigilância.
Se piscarmos um olho, a Flusócio apronta uma das suas.
Saudações tricolores
André Ferreira de Barros tem 50 anos, acompanha o Fluminense em estádios desde a final da Taça Guanabara de 1975 e acha que a Flusócio tem que deixar o Tricolor e tentar a sorte no Boavista.