Casa do Fluminense em 2018, o Maracanã, geralmente vazio nos jogos do time, tem gerado prejuízos aos combalidos cofres de Laranjeiras. A diretoria tenta, desde 2016, encontrar meios que reduzam as despesas e viabilizem o uso do estádio. Em parceria com os gestores do principal palco do esporte do Rio, foram implementadas medidas como a abertura, em duelos de menor apelo, apenas do anel inferior.
Ainda assim, os déficits são, praticamente, inevitáveis. No primeiro semestre, o clube mandou seis jogos no Maraca e saiu no negativo em cinco deles: Cruzeiro, São Paulo, Atlético-PR, Chapecoense e Santos, acumulando prejuízo de R$ 785,241,73. A única vez que houve lucro foi no fim de abril, em empate, em 1 a 1, com o São Paulo: R$ 33.140,94.
Há mais um problema no caminho do Fluminense. Foi criada uma dívida de R$ 620 mil com o Consórcio. Estima-se que um público pagante de 17 mil pessoas dê algum ganho ao Tricolor. Na sexta-feira, Pedro Abad foi ao Luso-Brasileiro, usado pelo Flamengo até fevereiro, para conhecer e buscar informações. É uma possível opção ao Maracanã, cotado, ainda, para sediar partidas da Copa América do Brasil, entre junho e julho de 2019.
Saudações Tricolores,
Nicholas Rodrigues.
Fonte: Globoesporte.com.
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