O rompimento entre o Unido e Forte e a gestão, ocasionando a saída de cinco vice-presidentes, contribuiu para o enfraquecimento da Flusócio, que perdeu conselheiros (alguns acabaram se juntando e formando o Pró-Flu) e se viu obrigada a negociar alianças para se manter maioria no Conselho Deliberativo. A parceria foi firmada com o Democracia Tricolor, responsável por eleger Gil Carneiro de Mendonça à presidência, em 1996.
Enquanto o número de oposicionistas só cresce, a Flusócio depende, cada vez mais, de seus grupos de apoio: os Esportes Olímpicos e, agora, o Democracia Tricolor. A permanência deste primeiro, no entanto, é apontada como incerta, diz conselheiro.
– O Conselho está mais dividido, é claro. A saída do Unido e Forte representou uma grande mudança no quadro. Não podia ser diferente. Desde que o presidente cedeu ingressos para organizadas, as decisões centralizadas que viraram erros crassos na condução das rescisões e dos casos Diego Souza e Gustavo Scarpa, ambos gerando enorme prejuízo ao clube, ele perdeu a credibilidade. Ele ainda tem seus apoios, mas não sabemos até quando os Esportes Olímpicos andarão com a Flusócio – declarou Antonio Gonzalez, um dos líderes do Unido e Forte.
Saudações Tricolores,
Nicholas Rodrigues.
Fonte: Globoesporte.com
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