Diante do desastroso cenário financeiro, o Fluminense tenta encontrar soluções para minimizar a crise econômica. Algo que, hoje, tem se tornado mais comum é a antecipação de parcelas de vendas de jogadores, como nos casos de Gérson, de maior lucro na história do clube, e Richarlison. Mas, para tal, existe um custo: €1,47 milhão (R$ 6,73 milhões). As operações foram realizadas porque a diretoria entendeu que o ‘custo-oportunidade’ seria positivo.
Do valor milionário, maior pedaço é do que o Fluminense deveria receber pela ida de Gérson à Roma, em 2015, e acabou servindo de garantia de empréstimo. Duas parcelas foram antecipadas, o que gerou um prejuízo de € 1,2 milhão, pagos ao fundo inglês XXIII Capital Limited. O episódio ainda criou dívida para o Tricolor, que não repassou o que pertencia aos investidores.
O restante do montante (€ 270 mil) vale pela saída de Richarlison para o Watford, em 2017. Uma parcela do negócio cairia nos cofres de Laranjeiras em agosto deste ano, mas foi adiantada, em parceria com o fundo Star Fund GP S.a.r.l. O motivo: pagar a folha salarial, de R$ 5 milhões, e regularizar um mês de direitos de imagem com o elenco.
Saudações Tricolores,
Nicholas Rodrigues.
Fonte: Globoesporte.com.
FluFest 2018: clique aqui e garanta sua presença na festa de 116 anos do Fluminense!