Se, antes, a crise financeira atingia apenas o futebol profissional, agora é um problema que chegou, também, a Xerém. A falta de recursos diminuiu o poder aquisitivo do Fluminense. Quando está em busca de reforços, por exemplo, tem de negociar empréstimos ou contratações sem custos, à exceção do caso Caio, ex-Londrina, comprado depois de testes no time principal, ainda com Abel Braga no comando.
Os atrasos salariais, comuns no profissional, viraram rotina na base. Jogadores e funcionários estão sem receber há quase dois meses. Além de enfraquecido no mercado da bola, o clube perdeu oportunidades de disputar torneios na República Tcheca e na Alemanha. As excursões para o exterior só acontecem quando as despesas são bancadas por quem organiza.
Xerém se tornou mais que uma referência nacional. É de onde saem atletas que integram o elenco principal. Atualmente, há 15 representantes no grupo de Marcelo Oliveira.
Saudações Tricolores,
Nicholas Rodrigues.
Fonte: Globoesporte.com.
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