Daqui a poucos minutos, o Brasil enfrenta a Costa Rica, em São Petersburgo, precisando vencer para se recuperar na disputa pela vaga na próxima fase da Copa do Mundo. Como se trata de um jogo decisivo e que traça o futuro da Seleção no Mundial da Rússia, é necessário alguém que assuma o papel de líder. Escolhido de Tite para a ocasião, Thiago Silva, estrela do PSG e que deu seus primeiros passos no futebol no Fluminense, é quem comandará os brasileiros na busca pelo triunfo.
Capitão na Copa de 2014, no Brasil, o ‘Monstro’ viveu momentos difíceis, ouviu críticas e amargou ausências em convocações. Mas deu a volta por cima e, agora, se diz pronto para encarar o desafio.
– Eu vejo um ponto muito positivo para mim. Depois de um período fora das convocações, de ter retornado a um alto nível aqui dentro da seleção brasileira, para mim foi um momento muito especial. Eu me preparei muito para isso. É dar o máximo para a seleção brasileira, independentemente de estar com a braçadeira ou não. A gente consegue dividir essa responsabilidade dentro de campo – declarou, às vésperas deste jogão.
A estreia, dia 17, foi razoável, com um segundo tempo ruim da Seleção. Entretanto, terminou empatada, em 1 a 1, garantindo, pelo menos, um pontinho na tabela. Neste duelo, o capitão foi Marcelo, craque do Real Madrid e revelado em Xerém. Ou seja, as cores verde, branca e grená estão sendo bem representadas pelos tricolores.
Marcelo e Thiago Silva: tricolores usam braçadeira de capitão nos primeiros jogos da Copa do Mundo
Daqui a poucos minutos, o Brasil enfrenta a Costa Rica, em São Petersburgo, precisando vencer para se recuperar na disputa pela vaga na próxima fase da Copa do Mundo. Como se trata de um jogo decisivo e que traça o futuro da Seleção no Mundial da Rússia, é necessário alguém que assuma o papel de líder. Escolhido de Tite para a ocasião, Thiago Silva, estrela do PSG e que deu seus primeiros passos no futebol no Fluminense, é quem comandará os brasileiros na busca pelo triunfo.
Capitão na Copa de 2014, no Brasil, o ‘Monstro’ viveu momentos difíceis, ouviu críticas e amargou ausências em convocações. Mas deu a volta por cima e, agora, se diz pronto para encarar o desafio.
– Eu vejo um ponto muito positivo para mim. Depois de um período fora das convocações, de ter retornado a um alto nível aqui dentro da seleção brasileira, para mim foi um momento muito especial. Eu me preparei muito para isso. É dar o máximo para a seleção brasileira, independentemente de estar com a braçadeira ou não. A gente consegue dividir essa responsabilidade dentro de campo – declarou, às vésperas deste jogão.
A estreia, dia 17, foi razoável, com um segundo tempo ruim da Seleção. Entretanto, terminou empatada, em 1 a 1, garantindo, pelo menos, um pontinho na tabela. Neste duelo, o capitão foi Marcelo, craque do Real Madrid e revelado em Xerém. Ou seja, as cores verde, branca e grená estão sendo bem representadas pelos tricolores, motivos de orgulho para o clube de Laranjeiras.
– Quando criança, a gente pensa em vestir essa camisa. Como capitão, não tem preço – disse, à época, orgulhoso.
Saudações Tricolores,
Nicholas Rodrigues.
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