Gilberto fala de lesões no time e confessa que Pedro deve ficar parado por longo tempo

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Figura mais importante do Fluminense em 2018, Pedro viu sua grande fase ser interrompida por uma lesão. No jogo contra o Grêmio, sofreu estiramento na coxa esquerda, problema que ameaçava o centroavante desde meados de maio. Até o momento, nenhum prazo foi dado para o retorno do jovem aos gramados. Gilberto, no entanto, ao falar de como a situação tem sido encarada internamente, adiantou que o período fora de combate deve ser longo.

– Ele ficou chateado. Ainda não tive oportunidade de conversar com a parte médica, mas parece que vai ficar um bom tempo parado. Conversamos muito com ele. Torcemos para que se recupere o mais rápido possível, pois é muito importante para o time – disse.

O elenco enxuto propõe a Abel Braga um desafio: montar o time com o que tem de melhor. A tarefa, por si só complicada, tende a ser mais difícil com a maratona de partidas e o calendário apertado do futebol no Brasil. Assim como em 2017, o Fluminense tem de conciliar Campeonato Brasileiro com Sul-Americana, que recomeça depois da Copa do Mundo, e superar a barreira das contusões, que vêm provocando desfalques nas Laranjeiras.

– Trabalhamos muito a prevenção para não sentir na hora do jogo. Como ponto importante, tivemos poucas lesões e esperamos manter isso, porque Brasileirão é difícil – admite Gilberto.

As perdas por lesões, no entanto, estão longe de ser um problema. O camisa 2 do clube aposta na qualidade de seus companheiros que substituem os machucados.

– Afeta pouco. Os jogadores que entram estão dando conta do recado. Marlon está muito bem. João (Carlos) entrou bem também. Tem outros jogadores que jogaram pouco, mas treinam bem, como Airton, por exemplo. Quando tiverem oportunidade, ajudarão.


Confira mais falas de Gilberto:

Análise do jogo contra o Grêmio

Sabíamos da dificuldade de jogar contra o Grêmio lá, é um time que toca muito a bola. Montamos uma estratégia, que era jogar no contra-ataque. No primeiro tempo, não deu muito certo. Conversamos no intervalo e, no segundo tempo, voltamos melhor. Caprichamos no contra-ataque.

Projeção para duelo com o Paraná, segunda-feira

O Brasileirão é assim. Na partida seguinte, um contraste, um time que está brigando na parte de baixo da tabela. Não sabemos como eles vão vir, se vão esperar ou vir para cima. Mas temos que entrar ligados. Abel ainda vai conversar conosco sobre a estratégia.

Fla-Flu em Brasília

Minha opinião é indiferente. Lógico que preferimos jogar no Maracanã por não viajar, mas é um estádio bom, gramado bom. Eu, particularmente, gosto de jogar no Mané Garrincha. Não vai fazer muita diferença.


Saudações Tricolores,
Nicholas Rodrigues.

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