Flu-Samorin acerta com patrocinadores e espera manter portas abertas

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Pivô de mal-estar nos bastidores de Laranjeiras, o Flu-Samorin trabalha para manter suas portas abertas. Para diminuir o investimento do Rio de Janeiro, o diretor-esportivo da filial, Marcos Manso, encaminhou acordo com patrocinadores na Eslováquia.

Mensalmente, os custos com o time eslovaco giram em torno de 60 mil euros (ou, hoje, R$ 253 mil). Dada a crise financeira no Tricolor, Pedro Abad sofre pressão para encerrar o projeto. Para evitar uma medida mais drástica, o presidente sugeriu que se iniciasse uma busca por parceiros.

A meta traçada é de 30 mil euros, ou seja, metade do valor total. Passada uma semana, o Flu-Samorin acertou com empresas para cobrir 80% do que foi pedido. A tendência é que, em breve, se chegue a 100%. Há, aliás, a chance de a filial na Europa se tornar autossustentável na temporada que vem. O que leva a crer que o projeto continuará a ser tocado.

A decisão final sobre o futuro do Flu-Samorin, prevista para ser tomada nesta sexta-feira, sofreu adiamento: para segunda-feira, dia de reunião do Conselho Diretor. A razão da mudança é a semana agitada no Fluminense, em virtude do atraso na entrega do balanço financeiro de 2017.

O clube conta com nove tricolores, mais o técnico, e ocupa o sexto lugar da segundona da Eslováquia, com 38 pontos. O objetivo é subir para a elite em 2019/20 e se classificar para uma competição europeia até 2021/22.

Saudações Tricolores,
Nicholas Rodrigues.

Fonte: Globoesporte.com.

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