Baixo salário e contratação a custo zero: por que o Fluminense escolheu Kléber

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A parada entre a eliminação no Campeonato Carioca, depois da derrota para o Vasco, e a estreia na Sul-Americana, daqui a quatro dias, serviu para o Fluminense encaminhar acerto com reforços pontuais para 2018. Como adiantado por Paulo Autuori, os focos eram: zaga (existe acerto verbal com Luan Peres, da Ponte Preta), meio-campo e ataque. Para o setor mais ofensivo, os nomes são João Carlos, ex-Cabofriense, e Kléber, do Coritiba, que disputa a final do Paranaense, domingo, frente ao Atlético-PR.

A negociação com o Gladiador, noticiada, em primeira mão, pelo Canal FluNews, está em vias de ser confirmada. Há, porém, enorme desconfiança da torcida a respeito da vinda do atacante, de 34 anos. Com informações exclusivas, o portal explica o que a diretoria avaliou para abrir conversas com o camisa 83 do Coxa.

Baixo salário

Dada as dificuldades financeiras, o Fluminense está sem poder de fogo no mercado. Portanto, busca opções mais baratas e que se enquadrem na sua realidade. Kléber é uma delas. Os gastos mensais com o jogador serão de apenas R$ 140 mil.

Contratação a custo zero

Além do baixo valor de salário, a contratação, se confirmada, o que é provável que aconteça, será a custo zero. Ou seja, sem gasto de aquisição.

Experiência

A diretoria vê evolução do time de janeiro para cá, mas reconhece a necessidade de encorpar o elenco com jogadores experientes. Embora valorize as joias de Xerém, bateu o martelo e decidiu por escolher figuras mais prontas no mundo do futebol. Kléber, por exemplo, vestiu as camisas de São Paulo, Palmeiras, Cruzeiro, Grêmio e Vasco, além do Coritiba. Defendeu, ainda, um time europeu: o Dynamo de Kiev.

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Saudações Tricolores,
Nicholas Rodrigues.

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