Maior parte dos gastos é com rescisorede ex jogadores.
Apresentada na última terça-feira (27), durante a reunião extraordinária do Conselho Deliberativo do Fluminense, o vice de finanças, Diogo Bueno, apresentou um cenário nada animador: a necessidade de capitação de R$50 milhões.
Tal valor é referente a impostos em atraso, comissões devidas a empresários e parte das rescisões a sete jogadores do grupo de liberados ao final do ano passado, onde apenas o zagueiro Henrique ainda não chegou a um acordo. A maior parte dessa dívida se deve em sua maior parte aos atletas dispensados, onde só em 2018 chega em um total de R$15 milhões, contudo, o valor é abaixo do que o clube gastaria em relação aos salários dos atletas, uma vez que só com Diego Cavalieri, Marquinho e Henrique, o clube gastaria R$18 milhões anuais.
Para conseguir o valor, o tricolor já tem um plano traçado e buscará o recurso via Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDC). Ou seja: pegará um empréstimo com investidores, com os direitos de transmissão como garantia, em que haverá cobrança de juros. Essa medida já vem sendo tomada desde o ano passada e já está bem encaminhada.
ST,
Douglas Wandekochen