Os altos custos e prejuízos no Maracanã em nada mudaram a decisão do Fluminense, que confirma o Maior do Mundo como sua casa em 2018. A diretoria estuda colocar em prática mais medidas que reduzam o gasto operacional. A mais recente novidade estreou domingo, quando apenas o anel inferior foi aberto ao público.
Aliás, o número de pagantes do jogo contra o Nova Iguaçu, pela Taça Rio, bateu pouco mais de 3 mil. Ou seja, outro déficit para a conta, agora de quase R$ 300 mil. Dada a necessidade da presença em massa da torcida, Marcus Vinicius Freire fez apelo aos tricolores.
– O Fluminense ficou feliz da vida em voltar ao Maracanã, quer que o estádio seja sua casa pelo menos até o fim do ano e convoca a torcida para ajudar nessa empreitada. Precisamos ter um público mínimo para cobrir os gastos. Estamos contando com isso – afirmou.
Diretor-executivo do clube, Freire revela estar tentando encontrar meios para tornar o Maracanã viável até o final da temporada. Ele, depois, ainda reforça o pedido à torcida.
– Queremos apostar nesta parceria. Estamos fazendo um trabalho para redução de despesas, para que seja viável jogos mesmo com menos público. Só que esperamos jogos com públicos maiores que os de domingo. Convocamos os guerreiros tricolores para ajudar o clube a voltar ao Maracanã – disse.
Os novos cálculos apontam para uma média de público entre 12 e 13 mil, que geraria lucro aos cofres de Laranjeiras. A estratégia do Tricolor é abrir somente o anel inferior nos jogos de menor apelo e, em clássicos e duelos com times grandes do Brasil, utilizar também os setores superiores.
Saudações Tricolores,
Nicholas Rodrigues.
Fonte: Globoesporte.com